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Uma pesquisa publicada pelo Serasa mostrou que 4 em cada 10 brasileiros já foram vítimas de golpes financeiros. Entre as fraudes, a clonagem de cartão é uma que se destaca – e um dos meios para conseguir clonar um cartão é usando o golpe da maquininha.
Com o aumento dos golpes financeiros, especialmente aqueles envolvendo maquininhas de cartão, é crucial que as empresas implementem sistemas robustos de segurança para transacionar seus pagamentos.
Neste artigo, vamos explorar o que é o golpe da maquininha, identificar os golpes mais comuns e discutir as medidas que você, como empreendedor, pode tomar para garantir a segurança das transações.
Também abordaremos como a tecnologia da InfinitePay contribui para um ambiente de pagamento seguro, transmitindo confiança aos seus clientes e assegurando a integridade do seu negócio no mercado.
O golpe da maquininha ocorre quando criminosos manipulam dispositivos de pagamento para desviar dinheiro ou clonar dados de cartões de crédito e débito dos clientes. Esses golpes podem assumir várias formas, mas todos têm em comum o objetivo de fraudar tanto o consumidor quanto o comerciante, resultando em perdas financeiras e danos à reputação do negócio.
Nessa modalidade de fraude, os golpistas podem usar maquininhas adulteradas que parecem normais à primeira vista, mas que foram configuradas para realizar ações maliciosas, como duplicar informações do cartão e capturar senhas.
O golpe pode ocorrer em ambientes físicos, como lojas e restaurantes, ou ser parte de esquemas mais complexos que envolvem persuadir as vítimas a realizarem pagamentos através de dispositivos comprometidos.
Entender a natureza desses golpes é o primeiro passo para fortalecer as medidas de segurança e prevenir que tais incidentes afetem seu estabelecimento e seus clientes. Ao reconhecer as táticas usadas pelos fraudadores, comerciantes e consumidores podem estar mais preparados para detectar e evitar essas armadilhas.
Vamos explorar detalhadamente os cinco golpes mais comuns envolvendo máquinas de cartão, fornecendo exemplos para ilustrar como cada um deles é realizado.
Nesse golpe, um fraudador se aproveita de um momento de distração do comerciante para trocar a maquininha legítima por uma versão manipulada que clona dados dos cartões dos clientes. Por exemplo, em um restaurante movimentado, o golpista pode se passar por um cliente ou fornecedor e, discretamente, substituir a máquina durante um pico de atendimento.
A clonagem de cartão envolve a instalação de um dispositivo leitor, conhecido como “skimmer” ou “chupa-cabra”, na maquininha, que copia as informações do cartão e registra a senha digitada. Um exemplo clássico é quando maquininhas em locais públicos, como postos de gasolina, são equipadas com esses dispositivos para capturar dados de todos os usuários que realizam pagamentos.
Neste tipo de golpe, o cliente realiza um pagamento, mas o golpista configura a maquininha para cobrar um valor superior ao da compra. Um exemplo seria em uma loja de roupas, onde o cliente compra um produto de R$ 50, mas a maquininha é configurada para processar R$ 500, resultando em uma cobrança excessiva.
Fraudadores que se passam por entregadores utilizam maquininhas falsas para realizar cobranças em serviços de entrega. Um exemplo é quando o cliente paga pela comida no ato da entrega, inserindo seu cartão em uma máquina que, ao invés de processar o pagamento, clona as informações do cartão para uso posterior em fraudes.
Neste golpe, clientes ou comerciantes são induzidos a realizar pagamentos por meio de links ou dispositivos fraudulentos. Por exemplo, um comerciante pode receber um e-mail solicitando a atualização de sua maquininha e, ao seguir as instruções, acabar instalando um software malicioso que desvia os pagamentos para uma conta fraudulenta.
Cair em um golpe da maquininha pode ser uma experiência angustiante tanto para consumidores quanto para comerciantes. Se você suspeitar que foi vítima de um golpe desse tipo, é essencial agir rapidamente para minimizar os danos e buscar resolução.
Aqui estão as etapas que você deve seguir:
Imediatamente após perceber o golpe, entre em contato com o banco ou a instituição financeira emissora do seu cartão. Informe sobre a fraude e solicite o bloqueio do cartão para prevenir transações futuras. A rápida comunicação pode ser crucial para evitar perdas financeiras maiores.
É importante registrar um boletim de ocorrência (BO) na polícia, detalhando como e quando o golpe ocorreu. Esse documento será útil para o processo de investigação e pode ser necessário para procedimentos legais e reivindicações junto ao seu banco ou seguradora.
Colete todas as evidências relacionadas ao golpe, como recibos, extratos bancários que mostrem as transações fraudulentas, comunicações com os golpistas (se houver), e qualquer outra informação que possa ajudar a identificar e provar o ocorrido.
Se você é um comerciante e a fraude ocorreu com uma maquininha no seu estabelecimento, notifique a operadora da maquininha imediatamente. Eles podem ajudar a investigar o incidente e tomar medidas para prevenir futuras ocorrências.
Consulte com seu banco ou instituição financeira as políticas de reembolso para casos de fraude. Muitas vezes, dependendo das circunstâncias e da rapidez da notificação, é possível recuperar os valores perdidos devido a transações fraudulentas.
Após resolver os problemas imediatos do golpe, é crucial revisar e fortalecer as medidas de segurança do seu negócio para evitar futuras fraudes. Isso pode incluir a atualização de sistemas, a capacitação de funcionários para reconhecer e reagir a tentativas de golpe, e a implementação de processos mais seguros de transação e verificação.
Ao seguir esses passos, você pode não apenas lidar efetivamente com as consequências de um golpe da maquininha, mas também proteger seu negócio e seus clientes contra futuras tentativas de fraude.
Quando se trata de golpes envolvendo maquininhas de cartão, muitos se perguntam se os bancos ou instituições financeiras reembolsam o dinheiro perdido. A resposta pode depender de vários fatores, incluindo a natureza do golpe, o tempo de notificação e as políticas específicas do banco.
Em geral, os bancos têm políticas para lidar com fraudes e estornos. Quando o golpe é identificado e reportado rapidamente, há uma chance significativa de que o banco possa reverter as transações fraudulentas e reembolsar o dinheiro ao titular da conta ou do cartão. Isso é especialmente verdadeiro em casos de clonagem de cartão ou transações não autorizadas, onde o cliente pode comprovar que não realizou a compra ou que foi vítima de um golpe.
Como empreendedor, garantir a segurança dos pagamentos é fundamental para manter a confiança de seus clientes e a integridade do seu negócio. Implementar práticas seguras de transação não apenas protege contra fraudes, mas também reforça sua reputação como um estabelecimento confiável.
A InfinitePay se destaca no mercado por oferecer uma solução de pagamento que combina conveniência e segurança. Ao escolher a maquininha smart da InfinitePay para o seu negócio, você proporciona aos seus clientes uma experiência de pagamento segura e agradável. E, para deixar seu cliente ainda mais seguro durante o pagamento, dê visibilidade completa à tela da maquininha: confirme o valor da compra e o parcelamento definido.
As maquininhas da InfinitePay têm tecnologias de segurança avançadas, como criptografia de ponta a ponta, para proteger cada transação – os dados do seu cliente estão 100% seguros. Além disso, temos uma política de segurança cibernética robusta, garantindo que todos os colaboradores da InfinitePay se comprometam com a segurança dos clientes.
Em caso de qualquer dúvida ou problema, a InfinitePay oferece suporte ao cliente reconhecido pelo Reclame Aqui, assegurando que todas as questões sejam resolvidas de maneira eficiente.
Leia mais: Como a InfinitePay cuida dos dados do seu cliente
O CVV, ou Código de Verificação do Cartão, é um código de segurança de três ou quatro dígitos impresso na parte de trás do cartão de crédito ou débito. Ele é usado para ajudar a proteger as compras online, pois ajuda a verificar a identidade do titular do cartão.
Para os lojistas, entender o que é o CVV (Código de Verificação) do cartão é fundamental para garantir a segurança nas transações de pagamento. O CVV é um componente essencial nos cartões de crédito e débito, e sua correta utilização ajuda a prevenir fraudes e proteger os consumidores e os próprios comerciantes.
CVV, que significa "Card Verification Value", é um código de segurança de três ou quatro dígitos, geralmente impresso no verso dos cartões de crédito e débito. Às vezes, também é chamado de Código de Segurança do Cartão ou Código de Verificação do Cartão. Esse código serve como uma camada adicional de segurança durante as transações online e presenciais.
O CVV é gerado a partir das informações do cartão e é único para cada cartão. No entanto, ele não é armazenado magneticamente no cartão nem nos registros de transações do comerciante. O objetivo é que o CVV seja um código temporário e exclusivo, o que torna sua obtenção por terceiros muito difícil. Por isso é recomendável, utilizar o cartão virtual ao invés do físico, pois neste caso o CVV é temporário e isso traz mais segurança tanto para o cliente quanto para o negócio.
Quando um cliente realiza uma compra online ou por telefone, ele é solicitado a fornecer o CVV. O comerciante envia o número do CVV para a rede de cartões, que verifica se ele corresponde aos registros da instituição emissora do cartão. Se tudo estiver correto, a transação é autorizada.
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O CVV é impresso na parte de trás do cartão de crédito ou débito, em um pequeno espaço na linha horizontal abaixo do número do cartão. O número é geralmente impresso em preto e pode ser um pouco difícil de ver.
Agora para encontrar o CVV de um cartão virtual, você precisará acessar o aplicativo ou site do emissor do cartão. No app da InfinitePay, por exemplo, você encontra o cvv do seu cartão virtual acessando:
Pronto! Seu CVV estará disponível para consulta e transações.
Cartão virtual para compras recorrentes COM CASHBACK é o InfiniteCard
Não, o CVV é diferente da senha cadastrada no cartão. A senha é usada para transações com cartão presencialmente, enquanto o CVV é usado principalmente em transações online ou por telefone.
Solicitar o CVV (Código de Verificação) no site ou loja virtual do seu negócio ao cliente deve ser uma prática cuidadosamente considerada para garantir a segurança das transações e a confiança dos clientes. Aqui estão situações comuns em que você deve solicitar o CVV:
Sempre que um cliente realizar uma transação online em seu site ou aplicativo, é apropriado solicitar o CVV. Isso inclui compras em lojas virtuais, assinaturas de serviços, reservas de hotéis e passagens aéreas, entre outros. O CVV ajuda a verificar a identidade do portador do cartão, especialmente quando o cartão não está presente fisicamente.
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Se você aceitar pedidos por telefone, é aconselhável solicitar o CVV do cliente durante a conversa. Isso adiciona uma camada de segurança, pois ajuda a verificar a identidade do cliente quando o cartão não pode ser verificado fisicamente.
Em caso de cobrança recorrente, como assinaturas de serviços mensais, é uma boa prática solicitar o CVV a cada transação. Isso ajuda a garantir que o cliente autorize continuamente as cobranças em seu cartão e evita o uso não autorizado.
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Se um cliente precisar atualizar as informações do cartão, como data de validade ou número do cartão, solicite também o CVV como parte do processo de verificação.
Em setores como hotéis e locadoras de veículos, é comum solicitar o CVV como garantia para a reserva, mesmo que o pagamento final seja efetuado posteriormente. Isso ajuda a proteger o estabelecimento contra reservas não confirmadas.
Ao lidar com transações de alto valor, é prudente solicitar o CVV para uma camada adicional de segurança. Isso pode ser especialmente relevante em setores como joalherias, eletrônicos de luxo e outros produtos caros.
Lembre-se de que, ao solicitar o CVV, é fundamental aderir às regulamentações de segurança, como o PCI DSS (Padrão de Segurança de Dados da Indústria de Cartões de Pagamento), e proteger as informações sensíveis do cartão do cliente. Além disso, educar sua equipe sobre a importância de lidar com o CVV de forma segura e seguir procedimentos adequados é crucial para manter a integridade das transações e a confiança dos clientes.
É recomendável solicitar ao cliente o CVV a cada transação feita, mesmo em caso de recorrentes e NÃO armazenar o CVV do cliente. É contra as regulamentações de segurança, como o PCI DSS, e pode expor sua empresa a riscos de segurança.
Garantir segurança nas transações financeiras via CVV (Código de Verificação) do negócio é essencial para proteger tanto o seu empreendimento quanto seus clientes contra possíveis fraudes. Abaixo, listamos algumas medidas que você pode adotar para aumentar a segurança nas transações financeiras utilizando o CVV:
Certifique-se de que sua equipe esteja bem treinada e consciente da importância do CVV na segurança das transações. Eles devem saber como lidar com essa informação de forma responsável e seguir todas as diretrizes e procedimentos estabelecidos.
Uma das medidas mais críticas é nunca armazenar o CVV das transações dos clientes. Conforme mencionado anteriormente, isso é estritamente desaconselhado pelas regulamentações de segurança, como o PCI DSS. O CVV deve ser considerado uma informação temporária e única, não guardada em seus registros.
Implemente sistemas de segurança avançados, como criptografia de dados, para proteger as informações do cartão dos clientes, incluindo o CVV. Certifique-se de que sua infraestrutura de TI esteja atualizada e seja capaz de detectar e responder a possíveis ameaças cibernéticas.
Considere a implementação da autenticação multifatorial (MFA) em suas transações financeiras. A MFA exige que os clientes forneçam mais de uma forma de identificação para confirmar a legitimidade da transação. Isso pode incluir o uso do CVV, juntamente com senhas, autenticação biométrica ou um código temporário enviado por SMS.
Implemente sistemas de monitoramento de transações que possam identificar atividades suspeitas ou não autorizadas. Isso inclui a detecção de padrões de compra incomuns ou a tentativa de transações consecutivas com cartões diferentes.
Mantenha-se atualizado sobre as regulamentações de segurança de cartões de pagamento, como o PCI DSS, e assegure-se de que seu negócio esteja em conformidade. Isso envolve a implementação de medidas de segurança específicas e a realização de auditorias regulares para garantir a conformidade contínua.
Esteja disponível para seus clientes em caso de dúvidas ou preocupações relacionadas às transações e à segurança. Ter um serviço de atendimento ao cliente eficaz pode ajudar a resolver problemas e fornecer tranquilidade aos clientes.
Realize auditorias de segurança e testes regulares em sua infraestrutura para identificar possíveis vulnerabilidades. Contrate especialistas em segurança, se necessário, para garantir que suas práticas estejam atualizadas e seguras.
Promova uma cultura de segurança em seu negócio, incentivando todos os funcionários a estarem vigilantes quanto às ameaças de segurança e a adotarem boas práticas.
Um site seguro é aquele que usa o protocolo HTTPS. O HTTPS é uma versão segura do protocolo HTTP, que é usado para transmitir informações pela internet. O HTTPS adiciona uma camada de criptografia às informações transmitidas, o que ajuda a protegê-las de serem interceptadas por terceiros.
Para saber se um site é seguro, observe se o endereço do site começa com "https". Você também pode verificar se o site tem um cadeado verde na barra de endereço do seu navegador.
Quando se trata de fornecer o seu CVV (Código de Verificação do Cartão) em um site para realizar uma transação online, é fundamental verificar a segurança do ambiente virtual em que está inserida essas informações sensíveis. Uma maneira eficaz de fazer isso é por meio da identificação de selos de segurança.
Os selos de segurança são certificados ou indicadores visuais que atestam que um site segue práticas de segurança rigorosas e cumpre com padrões específicos de proteção de dados. Esses selos são emitidos por empresas de segurança cibernética ou organizações regulatórias, e sua presença em um site geralmente indica que a plataforma é mais segura para o uso.
Ao criar um site para o seu negócio em que ocorra transações financeiras via CVV, é importante garantir a presença de selos de segurança para que as informações pessoais e financeiras dos clientes estejam protegidas. Alguns dos selos de segurança mais comuns incluem:
O SSL é um protocolo de criptografia que garante a segurança das informações transmitidas entre o seu navegador e o servidor do site. A presença do ícone de um cadeado na barra de endereço e o prefixo "https://" no início do URL são indicativos de que o site utiliza.
Alguns sites exibem certificados de segurança emitidos por autoridades de certificação confiáveis, como o Norton Secured, McAfee Secure, entre outros. Esses selos atestam que o site foi verificado quanto à segurança.
O PCI DSS (Payment Card Industry Data Security Standard) é um conjunto de normas que regulamentam a segurança de dados de cartões de pagamento. Sites que seguem essas normas geralmente exibem o selo de conformidade PCI DSS.
Além disso, muitos sites podem exibir selos de confiança de órgãos reguladores ou associações do setor que garantem a segurança das transações.
Leia mais:
Usar o CVV na prática é essencial para lojistas que desejam manter um ambiente seguro para transações com cartão de crédito e débito. Ao seguir as dicas mencionadas, você estará bem equipado para garantir que o CVV seja utilizado de maneira eficaz e responsável em seu negócio, contribuindo para a segurança de seus clientes e a reputação de sua empresa. Lembre-se sempre de manter-se atualizado com as regulamentações de segurança e buscar formas de aprimorar constantemente a proteção de dados em suas operações comerciais.
O modo desenvolvedor é uma configuração especial em sistemas operacionais, aplicativos e dispositivos que permite aos desenvolvedores e programadores acessarem funcionalidades avançadas e ferramentas adicionais para criar, testar e depurar aplicativos e programas. Confira neste artigo como desativar o modo desenvolvedor do seu celular.
Basta acessar as configurações do seu aparelho, clicar em "Opções do Desenvolvedor" e desativar o modo desenvolvedor.
Acesse suas Configurações > Sistema > Avançado > Opções do desenvolvedor e desative o modo desenvolvedor.
Se você tiver o iOS 16 instalado, a opção do Modo de Desenvolvedor está em Ajustes > Privacidade e Segurança > Modo de Desenvolvimento. Siga as instruções e reinicie o aparelho para desativar as configurações do desenvolvedor. Leia mais na Comunidade de Suporte Apple
A ativação e a desativação do modo desenvolvedor variam de aparelho para aparelho e entre versões do Android e iOS.
Alguns aplicativos que possuem validação de identidade, como o da InfinitePay, podem apresentar bloqueio ou problema no uso com o modo desenvolvedor ativado. Clientes da InfinitePay também podem ter dificuldade de usar o InfiniteTap, que transforma seu celular em maquininha.
Ao ativar o modo desenvolvedor, os usuários ganham acesso a opções e configurações que normalmente estão ocultas ou restritas para garantir a estabilidade e a segurança do sistema. Isso inclui a capacidade de instalar aplicativos de fontes não verificadas, depurar código, acessar registros de erro detalhados e modificar configurações avançadas do sistema.
O modo desenvolvedor desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de um app, permitindo que os desenvolvedores testem e aprimorem seus aplicativos de maneira mais eficaz.
É importante usar essa funcionalidade com cuidado, pois configurações incorretas ou a instalação de aplicativos não confiáveis podem comprometer a estabilidade e a segurança do dispositivo. Por isso, ative o modo desenvolvedor apenas quando necessário.
Confira algumas situações de quanto o modo desenvolvedor deve ser desativado:
Leia mais: Conheça o Tap to Pay no iPhone
Nesse artigo abordaremos a segurança de link de pagamentos, além de apresentar 3 razões para começar a vender por essa modalidade, que tem se tornado comum entre empreendedores brasileiros que realizam vendas online - por WhatsApp, redes sociais e e-mail.
Um link de pagamento é uma ferramenta que permite a vendedores receber pagamentos de seus clientes por meio de uma URL de checkout para a compra, ou seja, ela traz o valor da compra e permite que o cliente realize o pagamento por cartão de crédito. O link pode ser enviado por e-mail, WhatsApp, redes sociais ou outros canais de comunicação digitais. Quando o cliente clica no link, ele é direcionado a uma página onde pode selecionar o número de parcelas para o pagamento via cartão.
Trata-se de um meio de pagamento que vem sendo adotado por diversos prestadores de serviço e lojas no Brasil inteiro, especialmente por sua praticidade.
Sim, links de pagamento possuem tecnologias voltadas para segurança e preservação de dados (mais detalhes abaixo), considerando especialmente a expansão de seu uso em território nacional.
De todo modo, é válido se atentar a possíveis riscos que existem nesse tipo de transação, e como se prevenir em relação a eles:
O comprador pode fornecer informações falsas ou usar cartões de crédito roubados, o que pode levar a perdas financeiras para o vendedor. Para evitar esse tipo de fraude, escolha instituições financeiras que transmitam confiança para gerar seus links (é possível verificar isso nas redes sociais das empresas e pelas suas notas no Reclame Aqui).
O cliente pode contestar a compra e solicitar um reembolso, levando a prejuízos para o vendedor, mesmo que a compra tenha sido legítima. Nesse caso, é aberta uma disputa junto à instituição financeira para apurar a situação, e o lojista consegue apresentar o comprovante do próprio link como prova a seu favor.
Os dados do comprador, como por exemplo informações pessoais ou financeiras, podem ser roubados durante a transação, o que pode levar a problemas de segurança e privacidade para o comprador. E você certamente não quer que isso aconteça aos seus clientes. Aqui, novamente a melhor solução é vender com um link de uma marca conhecida no mercado, que comprove usar tecnologia de segurança.
Existem tecnologias avançadas que reduzem o risco de fraude em meios de pagamento. O link de pagamento da InfinitePay é o único do Brasil com a tecnologia 3DS2, que aumenta o índice de aprovação de compras ao mesmo tempo que aumenta a segurança e evita fraudes em transações.
O 3DS2 funciona da seguinte maneira:
A tecnologia 3DS2 possui um sistema que analisa 10 vezes mais dados fornecidos pelo meio de pagamento (sejam esses dados referentes ao comprador ou ao banco cujo cartão é usado na transação) em relação a outras medidas de segurança. Assim, ao detectar algo fora do padrão (como um valor acima do que geralmente é movimentado no cartão ou um tipo de segmento em que o cliente nunca comprou antes), ele exige mais informações do cliente para verificar sua identidade, o que dificulta a realização de fraudes. Isso é benéfico para o lojista, pois reduz o risco de perder dinheiro com transações fraudulentas.
Pode parecer que a validação de dados feita pelo 3DS2 e a solicitação de novas informações torne a compra burocrática, mas não é o que acontece na prática. O processo de verificação da identidade do cliente com o link da InfinitePay é simples e rápido, através de um push de confirmação da compra que o cliente recebe no celular, o que não prejudica a experiência de compra. Isso é benéfico para o cliente, pois garante que ele possa realizar suas compras com segurança sem que isso seja maçante.
Abaixo listamos 4 razões para oferecer link de pagamento para seus clientes finalizarem suas compras:
O link de pagamento é uma ferramenta simples e fácil de usar, que permite receber pagamentos de forma rápida e prática. O vendedor pode gerar um link com as informações do pagamento, como o valor e parcelamento possível, e enviar o link ao cliente por e-mail, WhatsApp ou outro canal de comunicação. O cliente clica no link e é direcionado a uma página onde pode finalizar a compra.
O link de pagamento permite que o vendedor venda seus produtos ou serviços em qualquer lugar, sem a necessidade de ter um site ou uma loja física. O link pode ser enviado por e-mail, WhatsApp, redes sociais ou outros canais de comunicação, o que permite que o vendedor alcance novos clientes e aumente suas vendas.
O link de pagamento é uma ferramenta segura, que utiliza criptografia para proteger os dados dos clientes. O vendedor pode contar com a proteção de uma empresa de pagamentos confiável, que oferece garantias contra fraudes e chargebacks.
A possibilidade de vender para diversas cidades remotamente é um dos maiores atrativos para empreendedores abrirem um negócio na internet, ou apenas disponibilizar online seus produtos de loja física. Com o link de pagamento, essa possibilidade é facilitada, já que o link pode ser acessado de qualquer lugar, e seu pagamento realizado com facilidade e rapidez.
O link da InfinitePay, além de ser o único com a tecnologia 3DS2 do Brasil, ainda possui outras vantagens em relação aos concorrentes. Abaixo, listamos as principais:
O link de pagamento possibilita que você venda produtos ou serviços pela internet sem precisar de um site ou e-commerce. Basta enviar o link pelas suas redes sociais ou WhatsApp para vender para o Brasil todo.
O link de pagamento da InfinitePay possibilita o parcelamento da compra em até 12x.
Saiba Mais: Link de pagamento parcelado: como gerar e vender online com mais possibilidades
Ao vender com o link de pagamento da InfinitePay, você escolhe quando vai receber o valor da venda com as melhores taxas do mercado.
Já perdeu venda porque o link recusou o pagamento feito pelo cliente? O link de pagamento da InfinitePay possui alto índice de aprovação de compras (sendo as transações seguras, uma vez que validadas pelo 3DS2).
Sendo um meio de pagamento que tem crescido no mercado brasileiro, adotar o link de pagamento torna seu negócio mais competitivo e amplia as suas possibilidades de vendas, seja para lojas virtuais ou físicas.
Não há taxa por link gerado na InfinitePay. A taxa só é cobrada quando o link é pago. Você consegue ver a simulação da taxa no ato da cobrança e na calculadora de taxas, então já é possível ver de antemão qual o valor a ser recebido por cada compra.
Para fazer o cancelamento de qualquer tipo de venda feita pela InfinitePay, é só seguir os passos abaixo:
Atente-se aos prazos de cancelamento e estorno que estão detalhados aqui.
Se você receber um pedido de contestação de compra, siga estes passos:
Seguem dicas adicionais para se prevenir e se resguardar em casos de contestação:
Saiba mais: O que é chargeback? E como ele influencia no seu negócio?
Veja abaixo o passo a passo para realizar vendas de forma ágil e prática:
Pronto! É simples vender com o link de pagamento da InfinitePay.
Saiba Mais: Como Gerar Link de Pagamento para receber online
É possível receber o valor da sua venda na hora com o InfiniteNitro: uma solução que permite que você selecione quais vendas você recebe imediatamente.
Veja como vender mais rápido e receber o valor na sua conta mais rápido ainda:
Para entender melhor: Link de pagamento com recebimento na hora? Saiba como gerar um
Alguns empreendedores que usam os serviços de adquirentes, como a InfinitePay, de intermediação e o processamento das transações realizadas via cartão de débito e crédito, podem se deparar com a situação de ver o dinheiro recebido por suas vendas ser automaticamente transferido para outra empresa para o pagamento de dívidas. Isso é legal? E por que acontece? É o que vamos descobrir neste artigo.
Um adquirente, ou credenciadora, é uma instituição financeira ou empresa que atua como intermediária entre os comerciantes (empresas ou empreendedores) e os emissores de cartões (bancos ou instituições financeiras que emitem os cartões de crédito ou débito).
Sua principal função é facilitar a aceitação de pagamentos com cartões de crédito e débito pelos comerciantes. Na InfinitePay, por exemplo, comerciantes e outros empreendedores podem receber por cartão de crédito e débito por uma maquininha, pelo InfiniteTap - que transforma o celular em maquininha, e também por link de pagamento.
Em junho de 2021, o Banco Central promoveu mudanças regulatórias no registro de recebíveis para aumentar a transparência neste assunto. Com isso, foram criadas as Registradoras de Recebíveis.
As Registradoras de Recebíveis têm a autorização do Banco Central do Brasil (BACEN) para centralizar todas as informações sobre recebíveis - ou seja, o valor que um empreendedor tem para receber de cada venda realizada por cartão - e a existência ou não de dívidas que têm aqueles recebíveis como forma de pagamento ou garantia.
Dessa forma, a InfinitePay deve enviar para as Registradoras todas as informações sobre as vendas de seus clientes com cartão de crédito. E, por contrato, todo cliente de qualquer credenciadora autoriza essa transferência de informações.
Os dados que as credenciadoras enviam podem ser acessados e validados por instituições financeiras e não financeiras interessadas em realizar operações de crédito com os estabelecimentos comerciais.
Dessa forma, se você tem uma dívida com uma credenciadora e passar a usar os serviços de outra, as Registradoras de Recebíveis cruzam essas informações e garantem que a dívida será paga com o que você receber em suas vendas na segunda credenciadora.
No Brasil, existem algumas instituições autorizadas pelo Banco Central para fornecer esse serviço, como CERC, CIP e TAG.
Quando o seu negócio realiza um contrato com alguma instituição financeira que tem como garantia os seus recebíveis, caso esta operação esteja em aberto, a instituição credora pode informar à Registradora de Recebíveis sobre a existência da dívida.
A partir daí, todas as adquirentes, ou credenciadoras, têm a obrigação de enviar os recebíveis das vendas realizadas com as suas soluções de pagamento (como é o caso da maquininha ou do InfiniteTap da InfinitePay) para esta instituição credora, até que a dívida seja quitada e a quitação seja informada pelo seu credor à Registradora de Recebíveis. Ou seja, não cabe à InfinitePay a decisão sobre o repasse ou não dos valores.
Não é necessária autorização prévia do cliente para que seus recebíveis sejam transferidos ao banco credor. Isso é uma obrigação das adquirentes, que está na Resolução 264/2022 do BACEN.
Na InfinitePay prezamos pela transparência, e temos isso previsto em nosso Contrato de Afiliação, com que todos os clientes que utilizam as soluções de pagamento (Maquininha Smart, InfiniteTap e Link de Pagamento) concordam ao criarem o cadastro, nas Cláusulas 10.5 e 18.12.
Resumidamente, PCI DSS significa “padrão de segurança de dados da indústria de cartões de pagamento”. O nome é comprido, mas é importante: quando uma empresa carrega essa certificação, garante que segue as normas e boas práticas internacionais em operações com cartões. Elas são definidas pelo PCI SSC, conselho associado à nossa indústria - responsável por definir também várias outras certificações. Todas empresas que lidam com esses dados sensíveis precisam dessa certificação, e ela é super importante pra você também! Vamos te explicar mais.
O Brasil é um país que chama atenção quando o assunto é segurança, já que tem um volume altíssimo de transações e, com ele, um grande número de tentativas de fraude e criação de tecnologias que burlam a segurança de sistemas.
De acordo com o Mapa da Fraude 2021, pesquisa executada pela ClearSale, o ano de 2021 teve mais de R$6.1 milhões de tentativas de fraude em e-commerce, por exemplo. Isso representa um aumento de 74% em relação ao ano de 2020. Assim já fica claro porque a atenção é voltada para o nosso país, certo?
A CloudWalk agora é uma das organizações participantes do Conselho Regional da PCI. Porque ele é importante?
Ele é um fórum regional que existe para a definição e implementação de padrões de segurança na proteção de dados de portadores de cartões. Esses padrões se estendem desde a produção de máquinas e tecnologias para esse tipo de transação até o armazenamento dos dados envolvidos em todo o processo. A privacidade e a garantia de sigilo são pontos super importantes para as decisões do conselho, e fazem com que todo o setor opere falando a mesma língua quando se fala da proteção do consumidor.
Somos uma das primeiras fintechs a integrar o painel, graças à nossa missão que une inovação, agilidade e tecnologia de ponta pra gerar máxima segurança. É de extrema importância para nós sermos embaixadores e conselheiros nas análises feitas dentro da nossa indústria. Temos como prioridade a proteção de todos os nossos parceiros e trabalhamos sempre com foco em seguir as normas estabelecidas, para diminuir cada vez mais os danos que podem ser causados aos parceiros InfinitePay.
Pra gente, essa entrada representa uma oportunidade de acompanhar ainda mais de perto as necessidades dos portadores de cartão no Brasil, que vai nos ajudar a aprimorar ainda mais nossas soluções. Vamos trabalhar duro para que nossa voz seja cada vez mais ouvida dentro das tomadas de decisões. E assim, garantir melhorias no dia-a-dia de todos - como sempre fazemos!
Essa é só uma das iniciativas que tomamos recentemente para mostrar a todos a que viemos, e já conseguimos mudar a face do mercado de pagamentos em apenas 3 anos de existência. Só estamos começando, e você vai com a gente!
Ué, não faz parte do futuro ainda? Então vem conhecer! 🚀